Perspectivas para construção civil em 2023

O que esperar do mercado de construção civil em 2023? A gente conta para você.

A construção civil viveu tempos difíceis, mas tem se recuperado nos últimos anos. Indo direto ao ponto, 2023 deve consolidar o terceiro ano seguido de crescimento.

De fato, a expectativa é de que o setor cresça mais uma vez acima da média nacional.

Perspectiva para construção civil em 2023

CONSTRUÇÃO CIVIL EM 2023

Para 2023, o crescimento esperado pelo mercado é de 2,5%. Este crescimento mantém o ritmo de três anos consecutivos.

Há motivos de sobra para otimismo. Nesse sentido, vale destacar a evolução consistente dos últimos dois anos. Da mesma forma, investimentos em infraestrutura também devem ajudar nesse resultado. Além disso, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o ciclo de negócios do mercado imobiliário está consolidado. Por fim, a demanda habitacional sólida também deve contribuir para o crescimento.

No entanto, se compararmos ao auge do setor, em 2014, o desempenho ainda encontra-se 19,6% abaixo.

CRESCIMENTO EM 2022

Nos últimos 2 anos, a construção civil cresceu 17,7%. Só para ter uma ideia, a economia nacional cresceu 8,2%. Ou seja, o setor de construção tem avançado num ritmo bem superior.

Em 2022, o PIB do setor cresceu cerca de 7%, superando a projeção anterior de 6%. Da mesma forma, vale ressaltar que o setor está em alta, mesmo se comparado aos números pré-pandemia. Por exemplo, o terceiro trimestre de 2022 está num patamar 16,4% acima ao quarto trimestre de 2019.

GERAÇÃO DE EMPREGOS

O setor continua ampliando sua importância na geração de empregos e isso deve perdurar em 2023. Em pouco menos de dois anos, a construção civil gerou mais de meio milhão de empregos com carteira assinada.

Nos primeiros dez meses de 2022 foram mais de 288 mil vagas formais.

Perspectiva para construção civil em 2023

CUSTOS SEGUEM EM ALTA

Como nem tudo são flores, uma tendência ruim deve se manter: o alto custo dos materiais de construção.

Segundo o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), o custo com materiais e equipamentos de construção aumentaram cerca de 52,50% entre julho/2020 a novembro/2022. Isso significa um crescimento bem acima da inflação.

Apesar disso, há sim uma desaceleração na elevação dos custos da construção. Em destaque o preço dos vergalhões e arames de aço. Só para exemplificar, de julho/20 até maio/22 este insumo aumentou de 91,6%. Mais recentemente, de junho/22 até novembro/22 houve uma queda de 7,32%.

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FONTE:

O estudo tem interface com o projeto “Banco de Dados da Construção – BDC”, em correalização do Serviço Social da Indústria (Sesi Nacional) e com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional).

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